Quatro portas da consciência: 1ª Porta - A Mente Consciente

Primeira porta: A mente consciente

 Na vida, tudo o que sentimos e experimentamos é a falta de melhores estados de palavras de aconselhamento. Que sentir quando a pessoa amada o surpreende de forma agradável ou desagradável e provoca uma reacção de sentimentos em si é apenas um certo estado de consciência. Cada sentimento e experiência traz consigo um certo tipo de vibração harmónica.

Poder-se-ia pensar que sentimentos de ceratina, tais como vergonha, culpa, medo, alegria, inveja, luxúria não devem ser sentidos por uma mente esclarecida. A verdade é que tais vibrações só podem ser transcendidas quando nós reconhecer que tais sentimentos existem em nós próprios. Consciência é a melhor palavra para descrever o processo pelo qual decidimos ver o nosso espaço mental interno. A tomada de consciência significa que decidimos ver a profunda recessa da nossa mente desprovida de julgamento. A vantagem de ver a nossa mente assim é observação dos pensamentos que surgem de nós próprios.

O homem faz em correspondência física com as ideias que surgem dos seus pensamentos. A maioria de nós tem bloqueios em partes subconscientes e inconscientes da nossa mente que fazem-nos reagir aos estímulos físicos de uma forma que as nossas mentes aprenderam enquanto crescíamos. Para começar a trabalhar com mente subconsciente e inconsciente O homem deve despertar a sua consciência dos seus conselhos ou consciência mente.

A melhor maneira de descrever o funcionamento da mente consciente é através do exemplo de dois sentimentos que são dois faces da mesma moeda que é a isness. Esses dois sentimentos são esperança e desespero. Ambos são válidos e ambos existem ao mesmo tempo e juntos dão a sensação de isness, ou a identidade de Mim.  Esperança é uma palavra poderosa, transporta um sonho de pessoas e nações desde o início dos tempos. Porque é que esperamos? Por que sonhamos que algo vai mudar para melhor? A resposta está no mudança de palavras. Desde o amanhecer dos tempos, há uma história de vindouro amanhecer que vai transformar o mundo em paraíso que todos nós desejamos ver manifestado nesta existência.

Essa história é uma metáfora para o amanhecer de Consciência dentro da própria mente. Sentimentos de esperança e desespero podem ser compreendidos com a prática de duas palavras, meditação e atenção. A meditação pode ser descrita simplesmente esvaziando a mente para estar atento ao seu ambiente.

A chave está em esvaziar a mente dos pensamentos. No início, pode ser como se se está a perder, para não dar importância aos seus pensamentos e pode parecer tão desespero como se está aprendendo a limpar a sua mente dos seus pensamentos.

Não dar sentido ao seu reactivo e obrigatório pensamentos abre uma porta para o abismo (mente sem pensamentos) e com ela entra-se no que habitualmente se chama noite escura da alma.

Todos são diferentes, por isso todos têm a sua forma de entrar em estado de ausência de lógica. mente, pode ouvir-se música, pode fazer-se actividade física, pode concentrar-se na respiração, pode dar-se uma volta de carro, pode olhar-se para a chama das velas.

Havia sempre muitas maneiras de entrar neste estado para que alguém possa ouvir desprovido de todos os seus pensamentos, a sua respiração e a sua mente. Naquele abismo encontra-se a sua voz adormecida, compreende-se através da meditação que a sua respiração era apenas obrigatória até agora e que é possível dançar com ela. A sua respiração é a sua chama.

Mas tal estado é apenas a início. Caminhando a vida neste estado compreende-se ver que não se pode viver assim, pois torna-se como uma antena capaz apenas de receber estímulos exteriores. Pode  eem zombie como, e quando se vê como tal, sabe o que é o verdadeiro desespero, andando de mente vazia apenas reagindo a tudo.

Este estado, embora pareça sombrio, é de facto, à primeira vista, um belo estado para a mente que o compreendeu, não antes da meditação. Como todas as coisas na mente inicial são fascinadas por ele. À medida que o tempo passa, surge um pensamento na mente: Por que razão eu?

Estou apenas a caminhar perdendo-me em todas as coisas à minha volta, e embora a minha mente esteja na sua maioria sem pensamento em todas as áreas da vida, posso sentir que isto não é tudo o que há para viver.

Isto desperta a esperança no abismo de si desprovido de todos os pensamentos. Começa-se a sonhar, começa-se a ver que se é digno de sonhar como todos e tudo é. É isso que a meditação vos ensina.

Quando a esperança desperta em si, lembra-se da sua mente e dos seus pensamentos, decide revê-los e vê-los com novos olhos e embora possa sentir desespero no exterior, no interior sente a esperança que é você. É tal a luz que lhe dá toda a atenção da sua mente. A este estado chama-se atenção.

Dá-se aos seus pensamentos o poder de crescer novamente depois de os pôr a dormir pela primeira vez. Desde que esses pensamentos foram plantados na escuridão pelo primeiro estado de aprendizagem da meditação, esses pensamentos cresceram até serem sentimentos que podem ser ouvido no silêncio. Eles preocupam-se com grande sabedoria e poder, com todos os sentimentos que existem. A atenção é o estado onde se aprende a ouvir os seus sentimentos em si mesmo. Pela primeira vez na vida, dá-se a direcção dos seus sentimentos roda.

Figura 1: Representação visual da diferença entre o cuidado e a meditação

 Através da esperança, a pessoa decide sentir tudo o que é ela própria. Todos os tipos de pensamentos surgem à superfície e começa-se a ver que há muito mais para eles do que primeiro se encontra o olho. Cada sentimento que sentimos é um estado de conservação dos condados que resulta do nosso passado. Cada acto tem origem como um pensamento na mente de cada um em estado de vibração.

Essas vibrações ou pensamentos crescem em nós à medida que as sementes crescem quando as plantamos até crescem o suficiente para se tornarem sentimentos. Sentimentos são formas de pensamento que cresceram em vibração suficiente para ser sentido no corpo físico e continuam a crescer até que decidamos não os ignorar. Um poderia dizer que os sentimentos são gritos das nossas próprias almas. Primeiro usamos a nossa mente lógica e pomos os sentimentos principalmente em duas caixas a que chamamos boas e más.

Não há sentimento errado, cada sentimento traz consigo uma lição para ser aprendido e se for visto como negativo, continuará a manifestar experiências negativas na nossa vida. Ouçam os teus sentimentos até que cada sentimento te tenha aprendido o que era suposto aprender-te. É um processo em que se aprende a crescer do desespero à esperança até que todo o desespero que se tem dentro seja transformadas em lições de autocuidado. Os sentimentos negativos só surgem se ignorarmos os nossos sentimentos.

Todos os sentimentos pode ser corrompido se ignorado a muito. Na realidade, não é corrompido, apenas assumiu uma nova forma de despertar até ao milagre de si e daquilo de que é capaz. Neste processo de cultivo da nossa semente, começamos para ver, observando os nossos sentimentos, que todos os sentimentos estão aqui para passar do desespero à esperança.

Quando se vê que tudo o que aconteceu o moldou, ele se abre à possibilidade de que haja algum tipo de ordem no caos à sua volta e dentro dele. Esta ordem é muitas vezes chamada amor e na realidade é um estado de ressonância com tudo o que existe dentro e fora de si próprio. O grande mistério que sempre fascinou mente humana.

Ao ver o amor pela primeira vez, vê-se a perfeição na imperfeição e a ordem no caos de aparente imperfeição do seu próprio ser. Abre-nos os olhos, aprendemos a ver que o sofrimento era apenas um invenção das nossas mentes e que o bem e o mal são apenas ilusões que a mente criada para o levar a avançar rio da vida.

Só transcendendo a ideia do bem e do mal se pode conhecer a presença e o relaxamento. Ao fundir estado de meditação e de consciência como uma entidade, descobrimos a sua presença, aprendemos a reagir em matéria amorosa, e não apenas correr desapercebidamente em direcção à estimulação no exterior. Sentiu-se a sua própria estimulação, sentiu que é tudo o que sempre quis e procurou, um pela primeira vez na sua vida conhece e sente o amor e este é mudado para sempre pelo saber. Neste estado de presença do amor, um aprende a relaxar e com isso aprende a relaxar. Se a mente não estiver relaxada, procurará estímulos no exterior. de si mesmo.

Este desejo é apenas natural porque somos seres sociais e ninguém nasce para estar sozinho. Com a presença transcendemos os sentimentos e entramos num estado de observador desprovido de julgamento. Porque a ilusão de ideia do bem e do mal é abalada e finalmente se é capaz de observar sem julgar o experiência.

Começamos a ver cada experiência como ela realmente é, uma experiência que está aqui para enriquecer a nossa almas e a nossa vida. Este estado de observador deve ser experimentado até se verem irregularidades no estado físico e do mundo mental. Estas irregularidades na aparente perfeição despertam outro observador que está a observar o observador. Observador do observador é na realidade o estado em que começamos a recordar, o nosso inconsciente mente, esperando por nós para descobrir que esteve sempre aqui.

Ivan